domingo, 31 de dezembro de 2017
À espera do Ano Novo!...
terça-feira, 26 de dezembro de 2017
A primeira oitava do Natal

domingo, 24 de dezembro de 2017
O brindeiro da Festa
Mas o brindeiro não se perdeu. Ficou tão bem cozidinho que nunca criou bolor e ainda hoje o coloco na minha lapinha.
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
Natal, Natal...
LEMBRAR O
NATAL
Esta é
a semana que antecede o Natal, aqueles dias em que também nos acompanha uma
certa nostalgia. As memórias fervilham sem parar e as saudades desfilam umas
atrás das outras, fazendo saltar aqui e ali aquelas lágrimas teimosas que parecem
estar guardadas especialmente para estas ocasiões.
Por
mais que se tente desviar os pensamentos, lá vem um ou outro pormenor que nos
transporta para outros Natais, para um daqueles momentos que nos tocou a alma;
para o tempo em que a inocência nos fazia sentir o Natal daquele modo puro e
simples, como simples e puro era o Menino Jesus deitado nas palhinhas e que
todos os anos olhávamos embevecidos como se o víssemos pela primeira vez.
Mas
que graça teria o Natal se não fossem as lembranças e as saudades?
Como
poderíamos festejar esta quadra sem nos lembrarmos daqueles que outrora nos
ensinaram a sentir o verdadeiro espírito do Natal?
É
verdade que hoje celebramos o Natal do século vinte e um, vivido de um modo
mais descontraído, festejado muito exteriormente e quase ao gosto de cada um.
Mas também é verdade que a mais pura essência do Natal continua a atravessar os
tempos, por isso continuamos a festejá-lo de acordo com os valores que nos
foram transmitidos desde o tempo de crianças.
Então é natural, quase uma obrigação, que mesmo com saudade e nostalgia nos lembremos com gratidão daqueles que foram os pilares da nossa formação como pessoas e nos ensinaram realmente o verdadeiro sentido do Natal.
sábado, 2 de dezembro de 2017
Era Dia de Natal!...
domingo, 26 de novembro de 2017
Natal das crianças
Depois de vários ensaios e a uma semana da Noite de Natal, chegou a altura de ensaiar no púlpito da igreja, e então nesse dia aconteceu mesmo o que eu desde o início sempre temera: embora a igreja estivesse completamente vazia, o nervoso miudinho tomou conta de mim, deu-me vontade de rir e não fui capaz de cantar as cantigas seguidas do princípio ao fim. Então decidiram que outra pequena seria o anjo e eu continuaria a cantar no coro das pensadeiras, o que para mim foi alívio total; e assim continuei por mais alguns anos, a cantar e a pensar o Menino até me tornar rapariga.

sábado, 11 de novembro de 2017
São Martinho, castanhas e vinho
SÃO MARTINHO, DIA DE PROVAR O VINHO
Na nossa casa, no tempo
das castanhas, havia castanhas assadas todos os dias: à noite era sempre uma
festa...
No dia de São Martinho, o
pai encetava o vinho novo. Tirava o vinho da pipa com uma mangueirinha usada só
para aquele fim e passava para o jarro. Se o vinho estivesse claro já podia
colocar a torneira na pipa, mas isso seria só daí a alguns dias, quando lhe
desse jeito.
Outros tempos!... Coisas
que deixam saudades!...